Suprema Corte da Espanha mantém 135

Mar 07, 2023

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A Suprema Corte da Espanha confirmou na sexta-feira a sentença de 135 anos de prisão de um professor e babá britânico que criou e distribuiu pornografia de crianças sob seus cuidados depois de mudar seu nome e país após condenações anteriores.

Ben David Rose mudou legalmente sua identidade após sua condenação por acusações de pornografia infantil na Grã-Bretanha, o que significa que ele não apareceu como um criminoso sexual registrado durante as verificações de antecedentes na Espanha.

Rose, anteriormente conhecido como Ben David Lewis, recebeu uma pena suspensa de dois anos em junho de 2016 por crimes de pornografia infantil na cidade inglesa de St. Albans. Em agosto do mesmo ano, com novo nome e passaporte, trabalhava como babá na cidade espanhola de Zaragoza.

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Rose então se mudou para Madri e lá trabalhou como babá para mais dois filhos pequenos antes de conseguir um emprego como professora de inglês em uma escola particular.

Uma babá e professora foi condenada a 135 anos de prisão por criar e distribuir pornografia infantil de crianças sob seus cuidados. A Suprema Corte da Espanha manteve a sentença. (Notícias da raposa)

Mais tarde, quando a polícia vasculhou seu telefone, eles encontraram dezenas de fotos e vídeos dele com meninas de até 6 anos dentro de uma sala de aula. Rose também foi condenado por fotografar três crianças menores de 10 anos nuas ou em roupas íntimas e distribuir as imagens na dark web de seu tempo como babá em Zaragoza.

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A Suprema Corte confirmou na sexta-feira a condenação e sentença de Rose em um tribunal inferior por delitos de pornografia infantil, dezenas de delitos ligados à divulgação de segredos e uma única condenação por "crime contra a integridade moral".

O veredicto em seu recurso ocorre em um momento de maior escrutínio para escolas particulares na Espanha, enquanto a polícia investiga como um monitor de almoço em uma escola francesa em Barcelona foi capaz de iniciar contato sexual com crianças de apenas 5 anos.

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Ativistas britânicos, incluindo a instituição de caridade The Safeguarding Alliance, estão pressionando o governo do Reino Unido para alterar a lei sobre mudanças de nome.

"As leis existentes permitem que os infratores contornem o sistema, livres para ocultar sua identidade sem serem monitorados", disse a instituição de caridade.

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